Ainda que a colocação de microcréditos de maneira grupal denota a essência das microfinanças por sua atenção na base da pirâmide, é talvez o mecanismo de colocação mais exposto a risco operacional e também de reputação.
Na experiência de MicroRate, o risco operacional na metodologia grupal se alimenta quando o regulamento de funcionamento do grupo é impreciso; existe alta manipulação de dinheiro em espécie (em sessões de desembolso e cobrança); flexibilização das políticas creditícias e, em geral, insuficiente controle. A isto se agrega uma comparativamente maior rotação de oficiais de crédito explicada, em parte, pelo desafio que enfrentam de atender grupos em localidades dispersas e pouco acessíveis. Leia mais